Eleição municipal de Curitiba em 2024

2020 Brasil 2028 →
Eleição municipal de Curitiba em 2024
6 de outubro (primeiro turno)
27 de outubro (segundo turno, se necessário)



Prefeito de Curitiba

Titular
Rafael Greca
PSD

Eleito

A eleição municipal de Curitiba em 2024 será realizada com base no calendário do processo eleitoral em todas as cidades do Brasil. Serão escolhidos um prefeito e um vice-prefeito que exercerão um mandato de quatro anos, de 1.º de janeiro de 2025 a 1.º de janeiro de 2029, e 38 vereadores. O primeiro turno ocorrerá em 6 de outubro, e caso o candidato mais votado não atinja mais da metade dos votos (50%) far-se-á o segundo turno em 27 de outubro.

Contexto

Eleição anterior

A última eleição municipal de Curitiba, realizada em 2020, resultou na vitória do incumbente Rafael Greca, do Democratas (DEM), logo no primeiro turno. Greca obteve cerca de 499.821 votos ou cerca de 59,74% dos votos válidos. O segundo lugar, o deputado estadual Goura Nataraj, do Partido Democrático Trabalhista (PDT) só obteve 110.977 ou cerca de 13,26% dos votos válidos e os demais candidatos não atingiram dois dígitos nas porcentagens de votos.[1]

A vitória de Greca em primeiro turno atestou a enorme popularidade que o mesmo tinha e tem até o momento. Em dezembro de 2023, o prefeito tinha a gestão aprovada por cerca de 73% dos habitantes curitibanos.[2] Por estar em seu segundo mandato consecutivo, Greca não pode concorrer à reeleição, devido à limitações impostas pela Constituição Federal. Há especulações de que o atual vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel, seja o candidato à sucessão do mesmo.[3]

Eleitorado

Em junho de 2024, Curitiba contava com cerca de 1.424.026 pessoas aptas a votar,[4] um aumento de 5% no eleitorado em relação à última eleição e cerca de 80% da população em relação à população total da cidade (1.773.718), segundo o Censo demográfico do Brasil de 2022.[5] A cidade é dividida em dez zonas eleitorais (1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 145ª, 174ª, 175ª, 176ª, 177ª e 178ª).[6] Os eleitores tiveram até o dia 8 de maio para fazer a 1ª via ou a regularização do título junto ao cadastro biométrico.[7]

Calendário eleitoral

Calendário eleitoral divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral em 3 de janeiro de 2024[8]
7 de março–5 de abril Janela partidária para vereadores trocarem de partido visando concorrer às eleições sem perder o mandato.
6 de abril Data-limite para todas as legendas e federações partidárias obterem o registro dos estatutos no TSE e para todos os candidatos terem domicílio eleitoral na circunscrição em que desejam disputar as eleições com a filiação deferida pelo partido.
15 de maio Início da campanha de arrecadação prévia de recursos na modalidade de financiamento coletivo para pré-candidatos, sem realização de pedidos de voto e obedecendo a regras relativas à propaganda eleitoral na Internet.
20 de julho–5 de agosto Realização de convenções partidárias para deliberar sobre coligações e escolher candidatos às prefeituras e aos cargos de vereador. Os partidos têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral.
16 de agosto Início das campanhas eleitorais de forma igualitária, podendo qualquer publicidade ou manifestação com pedido explícito de voto antes da data ser considerada irregular e multada.
30 de agosto–3 de outubro Veiculação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
6 de outubro Realização do primeiro turno das eleições municipais.
27 de outubro Realização de um eventual segundo turno nas cidades com mais de 200 mil eleitores em que o candidato a prefeito mais votado não tenha atingido a metade mais um dos votos válidos.

Candidaturas

Prefeito(a) Vice-Prefeito(a) Coligação
Partido(s)
Ref.
Candidato(a) Partido
Federação
Cargos relevantes Candidato(a) Partido
Federação
Cargos relevantes
11 Maria Victoria PP
  • Deputada estadual do Paraná (2015–atualidade)
Walter Petruzziello PP
  • Advogado
Curitiba Melhor para Todos
PP e PRD
[9]
[10]
[11]
[12]
[13]
[14]
16 Samuel de Mattos PSTU
  • Carteiro
Leonardo Martinez PSTU
  • Motorista de aplicativo
Sem coligação [15]
[16]
29 Felipe Bombardelli PCO
  • Engenheiro de desenvolvimento na Siemens AG
Paulo Costycha PCO
  • Carteiro
Sem coligação [17]
[18]
[19]
33 Roberto Requião MOBILIZA
  • Senador pelo Paraná (2011–2019)
Marcelo Henrique Paula Pinto MOBILIZA Sem coligação [21]
[22]
[23]
35 Cristina Graeml
(sub judice)[a]
PMB Jairo Ferreira Filho
(sub judice)[a]
PMB
  • Advogado
Sem coligação [25]
[26]
[24]
[27]
[28]
[29]
40 Luciano Ducci PSB
  • Deputado federal pelo Paraná (2015–atualidade)
Goura Nataraj PDT
  • Deputado estadual do Paraná (2019–atualidade)
Curitiba + Social e Humana
PSB, PDT e FE Brasil (PT, PCdoB e PV)
[30]
[31]
[32]
[33]
[34]
44 Ney Leprevost UNIÃO
  • Deputado estadual do Paraná (2023–atualidade)
Rosangela Moro UNIÃO
  • Deputada federal por São Paulo (2023–atualidade)
Curitiba Pode Mais
UNIÃO, DC e AGIR
[35]
[a]
50 Andrea Caldas PSOL
Fed. PSOL REDE
Letícia Faria PSOL
Fed. PSOL REDE
  • Enfermeira
Sem coligação [38]
[39]
55 Eduardo Pimentel PSD
  • Vice-prefeito de Curitiba (2017–atualidade)
Paulo Martins PL
  • Deputado federal pelo Paraná (2019–2023)
Curitiba Amor e Inovação
PSD, PL, PODE, Republicanos, MDB, NOVO, Avante e PRTB
[40]
[41]
[42]
[43]
[44]
[45]
[46]
[47]
77 Luizão Goulart Solidariedade
  • Deputado federal pelo Paraná (2019–2023)
Tiago Chico Solidariedade
  • Diretor Tecnológico da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação (2017–2018)
  • Engenheiro civil
Sem coligação [48]
[49]
[50]

Pré-candidaturas

O candidato indicado para a sucessão de Greca é o atual vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel, filiado ao Partido Social Democrático[3]. Pimentel conta com o apoio de mais sete partidos: Partido Liberal[51], Republicanos[42], Podemos[41], Movimento Democrático Brasileiro (MDB)[43], Partido Renovação Democrática (PRD)[43], Partido Novo[44] e Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB)[43]. O Partido Liberal (PL) tinha dois pré-candidatos: o político e jornalista Paulo Eduardo Martins[52] e o deputado estadual Ricardo Arruda.[53][54] No entanto, no dia 25 de maio, o jornalista Esmael Morais afirmou, por meio de seu blog jornalístico, que o partido teria acertado a indicação de Martins para ser candidato a vice-prefeito na chapa de Eduardo Pimentel.[55]

O jornalista, administrador e político Ney Leprevost é pré-candidato pelo União Brasil do Paraná.[56] Ele já disputou a eleição municipal de 2016 contra Rafael Greca, e foi derrotado no segundo turno em uma disputa apertada. Na época, Leprevost era filiado ao PSD.[57] Leprevost conta com o apoio do Democracia Cristã (DC)[58]. O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) apostava na pré-candidatura do ex-governador do Paraná, Beto Richa, representando a Federação PSDB Cidadania[59]; todavia, no início de junho, foi anunciada a pré-candidatura de David Antunes também pelo Cidadania[60]; ambos desistiram da disputa antes do fim das convenções.[61][62] O ex-prefeito de Pinhais, Luizão Goulart, também é pré-candidato pelo Solidariedade.[63] Pelo Progressistas, o nome da deputada estadual Maria Victoria foi lançado novamente. Ela já havia disputado a prefeitura no ano de 2016.[64]

No campo da esquerda, foi decidido o apoio à candidatura do ex-prefeito Luciano Ducci (PSB). Houve negociações ara a construção de uma frente ampla progressista de partidos que apoiariam Ducci e que envolve a Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV) e outros partidos de esquerda, como o PDT.[65] O Partido dos Trabalhadores confirmou seu apoio à pré-candidatura de Luciano Ducci no final de maio de 2024[30], e o Partido Democrático Trabalhista, no final de julho de 2024.[33] Uma ala majoritária do Partido Socialismo e Liberdade (componente da Federação PSOL REDE) apontou o nome da professora Andrea Caldas como pré-candidata pelo partido[66], embora o advogado Bruno Meirinho, que já foi candidato nas eleições de 2008 e 2012, tenha também lançado o seu nome inicialmente como pré-candidato.[67]

Em 5 de abril de 2024, o ex-governador Roberto Requião se filiou ao Mobilização Nacional (MOBILIZA) e anunciou sua pré-candidatura à prefeitura[21]. O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado anunciou a pré-candidatura do carteiro e matemático Samuel de Mattos. Ele foi candidato à vice-prefeito nas eleições de 2020.[64]

Desistências

  • Deltan Dallagnol (NOVO) – Deputado federal pelo Paraná (2023); o ex-procurador da Lava Jato anunciou a desistência de sua pré-candidatura em 3 de maio de 2024. Ele afirma que irá se dedicar às campanhas e à formação de políticos do próprio partido por todo o Brasil.[68] Ele anunciou o próprio apoio e o do partido à candidatura de Eduardo Pimentel em 21 de maio de 2024.[44]
  • Carol Dartora (PT) – Vereadora de Curitiba (2021–2023) e Deputada federal pelo Paraná (2023–atualidade).[56][69]
  • Felipe Mongruel (PT) – Advogado.[69][70]
  • Beto Richa (PSDB) – Deputado federal pelo Paraná (2023–atualidade); Governador do Paraná (2011–2018) e Prefeito de Curitiba (2005–2010).[71]

Candidaturas retiradas

  • Bruno Meirinho (PSOL) – Advogado[72]
  • Zeca Dirceu (PT) – Prefeito de Cruzeiro do Oeste (2005–2010) e Deputado federal pelo Paraná (2011–atualidade).[73]
  • Paulo Eduardo Martins (PL) – Deputado federal pelo Paraná (2019–2023)[43][40]
  • Ricardo Arruda (PL) – Deputado estadual do Paraná (2015–atualidade) e Deputado federal pelo Paraná (2013).[43]
  • David Antunes (Cidadania) – Coordenador da Casa LGBT CWB[74]
  • Goura Nataraj (PDT) – Deputado estadual do Paraná (2019–atualidade) e Vereador de Curitiba (2017–2019).[33]

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), em reunião do diretório municipal, decidiu no dia 13 de abril de 2024 confirmar a pré-candidatura de Andrea Caldas, retirando então a possibilidade de Bruno Meirinho ser o nome do partido no pleito.[72]

O Partido dos Trabalhadores, por meio de sua Executiva Nacional, anunciou formalmente o seu apoio à pré-candidatura do ex-prefeito Luciano Ducci em 27 de maio de 2024. Por conta desta decisão, é improvável que um dos pré-candidatos do partido consiga viabilizar uma candidatura própria. Todavia, ainda cabe um último recurso ao Diretório Nacional do PT, que já sinalizou que pretende apoiar outras candidaturas de outros partidos que apoiam o governo no Congresso, como o próprio PSB.[30] Carol Dartora e Felipe Mongruel decidiram não recorrer da decisão da Executiva Nacional, encerrando de vez com as pretensões de candidaturas próprias; somente Zeca Dirceu decidiu recorrer ao diretório nacional. O recurso ainda não tem data pra ser analisado.[69] Junto ao próprio PT, os outros partidos pertencentes à Federação Brasil da Esperança (FE Brasil), como o PCdoB e o PV, também estarão apoiando a candidatura de Ducci.[31] Goura Nataraj foi confirmado como vice na chapa de Luciano Ducci em 24 de julho de 2024, após decisão da Executiva Nacional do PDT.[75]

O Partido Liberal, segundo o jornalista Esmael Morais (Blog do Esmael), decidiu apoiar a pré-candidatura de Eduardo Pimentel, e indicou Paulo Eduardo Martins[40] para ser companheiro de chapa do atual vice-prefeito (e incumbente). Com isso, o deputado estadual Ricardo Arruda - outro pré-candidato do partido até então - não estará mais no certame. Em uma análise feita por Morais, a indicação de Martins também representaria um revés político para o atual prefeito, Rafael Greca (PSD). O mandatário pretendia, junto a seu advogado e ex-candidato a governador Giovani Gionédis, indicar o atual secretário de Governo, Luís Fernando Jamur, ou a secretária de Meio Ambiente, Marilza Dias, para ocupar a referida vaga. Ambos os nomes, no entanto, foram rejeitados pelas alas que apoiam o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) e o governador paranaense Ratinho Júnior (PSD).[40] Após Rafael Greca ter criticado publicamente Jair Bolsonaro em 21 de julho de 2024[76], o ex-presidente tirou uma foto com Cristina Graeml na beira das convenções partidárias – e afirmou que seu partido poderia seguir outros caminhos, como um possível apoio à candidatura da mesma.[77] Todavia, depois da recusa do União Brasil em retirar a candidatura de Leprevost e de lançar um vice na chapa de Pimentel, a indicação de Paulo Martins foi sacramentada no dia 25 de julho.[45]

David Antunes retirou sua pré-candidatura à prefeito pelo Cidadania em 25 de julho em nome da construção de uma chapa forte para a Câmara Municipal de Curitiba nas eleições de outubro. No mesmo encontro, o partido declarou apoio à candidatura de Eduardo Pimentel.[61] Em 5 de agosto de 2024, Beto Richa desistiu de sua candidatura. Os motivos que o levaram a tomar essa decisão foram: a falta de tempo na televisão para apresentar suas propostas e a discordância de quadros do próprio Cidadania com um possível apoio à sua candidatura, partido este federado ao PSDB nacionalmente. Richa defende a neutralidade do PSDB na disputa.[62]

Candidatura sub judice

O Partido da Mulher Brasileira (PMB) anunciou o nome da jornalista Cristina Graeml como pré-candidata à Prefeitura de Curitiba em 26 de janeiro de 2024[25][26]. Ela deixou a Gazeta do Povo, veículo jornalístico onde atuou como colunista entre janeiro de 2020 e abril de 2024 para disputar o pleito.[24] No entanto, houve uma incerteza quanto à realização da convenção partidária que oficializaria sua candidatura em agosto, devido a uma disputa jurídica que envolve a presidente nacional do PMB, Suêd Haidar, e as executivas locais do partido no Paraná. No dia 3 de agosto, Haidar determinou a dissolvição das executivas locais do PMB, e removeu do cargo o presidente municipal do PMB Curitiba, Geonísio Marinho, para assim evitar a realização da convenção que oficializaria a candidatura de Graeml[28][78]. No entanto, isso não impediu que a convenção fosse confirmada pelo presidente estadual da Comissão Executiva do PMB Paraná, Fabiano dos Santos, e realizada normalmente na noite do dia 5. Cristina Graeml teve a sua candidatura oficializada; a chapa de candidatos à Câmara Municipal de Curitiba pelo PMB também foi oficializada no mesmo evento.[27]

A disputa jurídica continua, e no último dia da convenção, as executivas locais do PMB no Paraná e em Curitiba ingressaram com um mandado de segurança no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná para contestar os efeitos legais da intervenção da Executiva Nacional. Em 7 de agosto, a desembargadora eleitoral Cláudia Cristina Cristofani, determinou que o TRE-PR não tinha competência para julgar o caso. Ela argumentou que, por se tratar de uma decisão da Executiva Nacional do PMB, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) seria o foro adequado para decidir sobre esta questão jurídica, e que somente ele poderia decidir pela manutenção da candidatura de Cristina Graeml. O caso ainda não tem data marcada para ser julgado pela corte[28][29].

Debates

Primeiro turno

De acordo com as regras eleitorais, as emissoras só poderão convocar para o debate os candidatos que obtiverem a concordância de pelo menos dois terços de candidatas e candidatos, no caso de eleição majoritária (cargo de prefeito), e de pelo menos dois terços dos partidos ou das federações com candidatas e candidatos, no caso de eleição proporcional (cargo de vereador). Caso não seja possível um acordo, as emissoras de rádio e televisão podem apresentar debates em conjunto para o cargo de prefeito, estando presentes todas as candidatas e todos os candidatos, ou em grupos, com a presença de, no mínimo, três pessoas.[79]

Devido à crise interna no Partido da Mulher Brasileira (PMB), que resultou na dissolução das executivas locais pela Direção Nacional e na suspensão da candidatura de Cristina Graeml, ela não foi convidada para o primeiro debate da Band. A emissora comunicou a decisão na noite do debate, 8 de agosto. Cristina Graeml criticou a Band Paraná por considerar a decisão de "desconvidá-la" do debate como antidemocrática, especialmente após ter chegado à emissora no horário marcado e ter sido obrigada a retornar para casa.[80] Ela afirmou que se preparou para o debate e, enquanto o evento estava sendo transmitido na televisão, fez uma transmissão ao vivo nas redes sociais para responder às perguntas dirigidas aos outros candidatos.[81]

Data Organizador(es) Mediação Eduardo
Pimentel
(PSD)
Luciano
Ducci
(PSB)
Ney
Leprevost
(UNIÃO)
Requião
(MOBILIZA)
Maria
Victoria
(PP)
Luizão Goulart
(SOLIDARIEDADE)
Andrea
Caldas
(PSOL)
Samuel
de Mattos
(PSTU)
Cristina
Graeml
(PMB)
Felipe
Bombardelli
(PCO)
Ref
8 de agosto de 2024 Band Paraná Alessandra Consoli[82] Presença confirmada Presença confirmada Presença confirmada Presença confirmada Presença confirmada Presença confirmada Presença confirmada Presença confirmada Não convidada Não convidado [83]
[84][81]

Candidatos à vereança

A regra eleitoral permite que um partido ou federação indique uma chapa que contenha, no máximo, 100% das vagas em disputa mais 1. No caso de Curitiba, o número máximo de candidaturas é de 39.[85]

A tabela a seguir apresenta o número de candidaturas em cada partido e federação, estando agrupados a partir de coligações na disputa do poder executivo. Lembre-se que a coligação em eleições proporcionais não existe mais no Brasil, sendo demonstrada a coligação majoritária apenas a título de visualização agrupada. Neste pleito eleitoral, 25 partidos lançaram candidaturas à Câmara Municipal de Curitiba; incluindo os partidos que estão presentes nas três federações partidárias (Federação Brasil da Esperança, PSDB–Cidadania e PSOL–REDE).[86][87] Dos 29 partidos registrados no Tribunal Superior Eleitoral e em atividade no Brasil (19 com representação na Câmara dos Deputados e 12 no Senado Federal), apenas quatro (Unidade Popular, o Partido Comunista Brasileiro, o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado e o Avante[47]) não lançaram candidaturas ao legislativo.

Coligação ao executivo Partido ou federação Candidatos
Curitiba + Social e Humana
(108 candidatos)
PSB 36
PDT 33
FE BRASIL 39 PT 31
PCdoB 2
PV 6
Curitiba Amor e Inovação
(262 candidatos)
PSD 39
PL 39
PODE 35
Republicanos 39
MDB 39
NOVO 38
Avante 0[b]
PRTB 33
Curitiba Melhor para Todos
(78 candidatos)
PP 39
PRD 39
Curitiba Pode Mais
(104 candidatos)
UNIÃO 35
DC 39
AGIR 30
Sem coligação
(176 candidatos)
PSOL-REDE 38 PSOL 18
REDE 20
PSDB-Cidadania 36 PSDB 17
Cidadania 19
MOBILIZA 23
PMB 39
Solidariedade 39
PCO 1
Total 728

Pesquisas de opinião

As pesquisas buscam analisar como seria o resultado da eleição se ela ocorresse no dia em que os dados dos entrevistados foram coletados, não tendo como objetivo pela porcentagem de confiança, prever o resultado final da eleição.

Primeiro turno

2024

5–7 de agosto Beto Richa desiste da sua pré-candidatura, afirmando que a Federação PSDB-Cidadania ficará neutra nessa eleição.[71]
Cristina Graeml tem sua candidatura oficializada pelo PMB em meio a uma disputa judicial envolvendo as executivas nacionais e locais da sigla; disputa esta que causou a dissolução das executivas locais por Suêd Haidar e a suspensão da convenção que sacramentou a candidatura do PMB para o Executivo. O TSE é quem determinará a permanência de Graeml na disputa.[89][28][29]
3–4 de agosto Maria Victoria, Roberto Requião e Eduardo Pimentel tem suas candidaturas oficializadas por seus partidos.[13][22][46]
Felipe Bombardelli tem sua candidatura oficializada pelo PCO.[19]
27 de julho–2 de agosto Andrea Caldas tem sua candidatura oficializada pela Federação PSOL REDE.[39] Luizão Goulart tem sua candidatura oficializada pelo Solidariedade.[49] Ney Leprevost tem sua candidatura oficializada pelo União Brasil.[35]
24–25 de julho Goura Nataraj é confirmado como vice na chapa de Luciano Ducci.[75] Paulo Martins é confirmado como vice na chapa de
Eduardo Pimentel.[45] Samuel de Mattos tem sua candidatura oficializada pelo PSTU.[16]
Fonte Data(s)

conduzidas

Amostragem Pimentel
PSD
Ducci
PSB
Leprevost
UNIÃO
Requião
MOBILIZA
Paulo
PL
Richa
PSDB
Luizão
Solidariedade
Graeml
PMB
Goura
PDT
Outros Abst.
Indec.
Vantagem
Paraná Pesquisas[90] 29 de junho–3 de julho 800 24,1% 14,9% 13,6% 12,4% 10,1% 1,8% 3% 5,7%[c] 14,6% 9,2%
24,8% 15,4% 14,5% 12,9% 10,6% 1,9% 3,4% 1,5%[d] 15,2% 9,4%
27,3% 17,8% 13,3% 12% 1,9% 3,3% 7,2%[e] 17,5% 9,5%
27 de maio O Partido dos Trabalhadores anuncia que irá apoiar a pré-candidatura de Luciano Ducci (PSB) para a prefeitura de Curitiba,
inviabilizando a possibilidade de uma candidatura própria na capital.[30]
Fonte Data(s)

conduzidas

Amostragem Pimentel
PSD
Ducci
PSB
Leprevost
UNIÃO
Requião
MOBILIZA
Paulo
PL
Richa
PSDB
Luizão
Solidariedade
Dartora
PT
Goura
PDT
Outros Abst.
Indec.
Vantagem
Paraná Pesquisas 8–13 de maio 800 22,9% 13,1% 12,8% 11% 6,5% 8,1% 1,4% 5,4% 3,6%[f] 15,4% 9,8%
26,4% 14,5% 14,5% 11,6% 8,4% 1,6% 5,8% 17,3% 11,9%
28,5% 19,9% 19,3% 10,6% 2,1% 19,7% 8,6%
34,4% 24,1% 13,9% 2,6% 25% 10,3%
30,4% 22,9% 22,8% 2,5% 21,5% 7,5%
Futura/100% Cidades[91] 7–8 de maio 800 15,2% 9,9% 11,2% 9,3% 4,5% 9,4% 1,9% 3,8% 4,3% 10,6%[g] 20% 4%
17,6% 13,1% 13,4% 4,8% 8% 1,6% 6,4% 13,7%[h] 21,2% 4,2%
17,4% 13,8% 12,4% 10,4% 6,3% 7,7% 5,8% 5,9%[i] 20,2% 3,6%
3 de maio Deltan Dallagnol anuncia a desistência de sua pré-candidatura à prefeitura de Curitiba.[68]
Fonte Data(s)

conduzidas

Amostragem Pimentel
PSD
Ducci
PSB
Deltan
NOVO
Leprevost
UNIÃO
Paulo
PL
Richa
PSDB
Luizão
Solidariedade
Dartora
PT
Goura
PDT
Outros Abst.
Indec.
Vantagem
AtlasIntel 18–23 de abril 860 17,9% 3,8% 18,2% 7,7% 18% 8,7% 3,1% 7,9% 4,4% 8,4%[j] 1,9% 0,2%
18,4% 4,1% 21,5% 8,3% 12,7% 3,8% 9% 19%[k] 3,3% 3,1%
20,2% 7,9% 10,7% 18,1% 10,8% 3,5% 13%[l] 15,9% 2,1%
Instituto Opinião[92] 17–19 de abril 1.200 13,1% 14,1% 10,8% 12,5% 3,7% 11,7% 2% 3,1% 4,6% 6,4%[m] 18,2% 1%
19,9% 21,1% 19,2% 13,9%[n] 26% 1,2%
22,6% 23,5% 14,7% 12,6%[o] 26,7% 0,9%
Ágili Pesquisas 21–25 de março 800 17,84% 11,93% 18,72% 10,43% 4,15% 5,78% 3,77% 27,39% 0,88%
16,56% 13,05% 17,94% 10,16% 9,91% 5,14% 27,23% 1,38%
18,44% 13,05% 12,55% 9,03% 10,54% 5,4% 30,99% 5,39%
16,04% 9,4% 14,16% 10,4% 5,51% 9,4% 2,38% 4,01% 3,88% 24,81% 1,88%
Paraná Pesquisas[93] 15–20 de março 17,4% 15,9% 11% 13,1% 4,9% 14,5% 1,9% 5,6% 2,8%[p] 13% 1,5%
21,1% 20,3% 8% 16,4% 2,1% 6,1% 6,9%[q] 19,2% 0,8%
25,5% 23,8% 22,8% 3,1% 0,9%[r] 24% 1,7%
Radar Inteligência[94] 11–13 de março 816 15,8% 12,3% 11,5% 10,9% 4,7% 13,1% 3,2% 2,6% 2,5% 3,3%[s] 20,1% 2,7%
24% 17% 19,2% 3,9% 3,3% 32,6% 4,8%
21,5% 17,4% 12% 16,4% 4,4% 28,3% 4,1%
28,3% 23% 4,4% 3,4% 40,9% 5,3%

2023

Fonte Data(s)

conduzidas

Amostragem Deltan
NOVO
Leprevost
UNIÃO
Ducci
PSB
Pimentel
PSD
Richa
PSDB
Luizão
Solidariedade
Paulo
PL
Dartora
PT
Goura
PDT
Outros Abst.
Indec.
Vantagem
IPESPE 28 de dezembro[t] não há[u] 18% 13% 9% 3% 16%[v] 41% 2%
Instituto Veritá 13–16 de dezembro 900 17% 16% 10% 12% 4% 6% 4% 5% 6%[w] 20% 1%
Ágora Pesquisa[95] 11–19 de dezembro 1,245 5% 14% 15% 10% 11% 5% 2% 2% 3% 12%[x] 22% 1%
15% 16% 12% 6% 5% 3% 3% 1%[y] 37% 1%
17% 20% 15% 8% 7% 35% 3%
Paraná Pesquisas[96] 10–12 de dezembro 845 16% 16,2% 12,5% 13,5% 2,7% 8,4% 2,8% 5,1% 10,3%[z] 12,4% 0,2%
19,6% 22,1% 15,9% 3,4% 10,8% 7,3% 6,9%[aa] 14% 2,5%
21,2% 25,2% 16,7% 11,1% 8,4%[ab] 17,4% 4%
23,1% 27,1% 19,9% 9%[ac] 20,9% 4%
Instituto Veritá[97] 5–7 de dezembro 1,002 24,2% 4,6% 1,2% 5,7% 7,6% 1,5% 5,7% 8,7% 3,3% 37,5% 15,5%
26,1% 9,8% 7,5% 12,4% 4,2% 40% 13,7%
1 de novembro Luizão Goulart (Solidariedade) anuncia sua pré-candidatura à prefeitura de Curitiba[63]
Fonte Data(s)

conduzidas

Amostragem Deltan
NOVO
Leprevost
UNIÃO
Ducci
PSB
Pimentel
PSD
Richa
PSDB
Maria
PP
Paulo
PL
Dartora
PT
Goura
PDT
Outros Abst.
Indec.
Vantagem
Paraná Pesquisas[98] 26–29 de outubro 805 25,6% 14,7% 6,6% 11,4% 6,6% 15,3%[ad] 19,8% 10,9%
15,5% 14,7% 14,5% 10,8% 13,7% 4,1% 7,5% 5,5% 13,8% 0,8%
15,8% 16,3% 19,8% 12,4% 5,6% 8,2% 6,1% 15,9% 3,5%
19% 22,4% 14% 6,1% 12,3% 6,7% 19,5% 3,4%
19,8% 28,1% 17,5% 9,4% 25,2% 8,3%
IRG Pesquisa[99] 4–8 de julho 1,200 22% 14,2% 12,6% 11,3% 9,1% 6,4% 6% 5,4% 12,9% 7,8%
18,2% 15,5% 14,3% 10% 13% 6% 6,2% 16,9% 2,7%
Instituto Veritá Julho[ae] não há[af] 5,5% 5,2% 10,8% 4,9% 12,3% 2,7% 4,2% 1,4%[ag] 52% 1,5%

Segundo turno

Estes são cenários hipotéticos de segundo turno entre os pré-candidatos.

Luciano Ducci e Eduardo Pimentel

Fonte Data(s)

conduzidas

Amostragem Ducci
PSB
Pimentel
PSD
Abst.
Indec.
Vantagem
Futura/100% Cidades[91] 7–8 de
maio de 2024
800 31,6% 39,7% 28,7% 8,1%
Instituto Opinião[92] 17–19 de
abril de 2024
1.200 40,7% 32,8% 26,5% 7,9%
Radar Inteligência 11–13 de
março de 2024
816 28,8% 30,6% 40,6% 1,8%
Instituto Veritá 13–16 de
dezembro de 2023
900 41% 30% 29% 11%
Paraná Pesquisas[100] 10–12 de
dezembro de 2023
845 44% 31,7% 24,2% 12,3%

Ney Leprevost e Eduardo Pimentel

Fonte Data(s)

conduzidas

Amostragem Leprevost
UNIÃO
Pimentel
PSD
Abst.
Indec.
Vantagem
Futura/100% Cidades[91] 7–8 de
maio de 2024
800 34,8% 35,1% 30,1% 0,3%
Instituto Opinião[92] 17–19 de
abril de 2024
1.200 39,4% 31,7% 29% 7,7%
Radar Inteligência 11–13 de
março de 2024
816 29,4% 31,6% 39% 2,2%
Instituto Veritá 13–16 de
dezembro de 2023
900 43% 29% 28% 14%
Paraná Pesquisas[100] 10–12 de
dezembro de 2023
845 41,8% 32,4% 25,8% 9,4%

Ney Leprevost e Roberto Requião

Fonte Data(s)

conduzidas

Amostragem Leprevost
UNIÃO
Requião
MOBILIZA
Abst.
Indec.
Vantagem
Futura/100% Cidades[91] 7–8 de
maio de 2024
800 43,4% 27,6% 28,9% 15,8%

Eduardo Pimentel e Roberto Requião

Fonte Data(s)

conduzidas

Amostragem Pimentel
PSD
Requião
MOBILIZA
Abst.
Indec.
Vantagem
Futura/100% Cidades[91] 7–8 de
maio de 2024
800 45,7% 28,6% 25,7% 17,1%

Luciano Ducci e Ney Leprevost

Fonte Data(s)

conduzidas

Amostragem Ducci
PSB
Leprevost
UNIÃO
Abst.
Indec.
Vantagem
Futura/100% Cidades[91] 7–8 de
maio de 2024
800 34,4% 32,8% 32,8% 1,6%
Instituto Opinião[92] 17–19 de
abril de 2024
1.200 39,3% 33,4% 27,3% 5,9%
Instituto Veritá 13–16 de
dezembro de 2023
900 35% 38% 27% 3%
Paraná Pesquisas[100] 10–12 de
dezembro de 2023
845 40,4% 35,1% 24,5% 5,3%

Luciano Ducci e Roberto Requião

Fonte Data(s)

conduzidas

Amostragem Ducci
PSB
Requião
MOBILIZA
Abst.
Indec.
Vantagem
Futura/100% Cidades[91] 7–8 de
maio de 2024
800 40,6% 25,4% 34% 15,2%

Cenário hipotético com Deltan Dallagnol

Eduardo Pimentel e Deltan Dallagnol (desistente)
Fonte Data(s)

conduzidas

Amostragem Pimentel
PSD
Deltan
NOVO
Abst.
Indec.
Vantagem
Radar Inteligência[94] 11–13 de
março de 2024
816 35,1% 20,5% 44,4% 14,6%

Rejeição

Em algumas pesquisas de opinião, o entrevistado pode escolher mais de uma alternativa (a chamada “rejeição múltipla”), portanto, a soma dos percentuais de todos os candidatos pode ultrapassar 100% dos votos em alguns cenários.

5–7 de agosto de 2024 Beto Richa desiste da sua pré-candidatura, afirmando que a Federação PSDB-Cidadania ficará neutra nessa eleição.[71]
Cristina Graeml tem sua candidatura oficializada pelo PMB em meio a uma disputa judicial envolvendo as executivas nacionais e locais da sigla; disputa esta que causou a dissolução das executivas locais por Suêd Haidar e a suspensão da convenção que sacramentou a candidatura do PMB para o Executivo. O TSE é quem determinará a permanência de Graeml na disputa.[89][28][29]
3–4 de agosto de 2024 Maria Victoria, Roberto Requião e Eduardo Pimentel tem suas candidaturas oficializadas por seus partidos.[13][22][46]
Felipe Bombardelli tem sua candidatura oficializada pelo PCO.[19]
27 de julho–2 de agosto de 2024 Andrea Caldas tem sua candidatura oficializada pela Federação PSOL REDE.[39] Luizão Goulart tem sua candidatura oficializada
pelo Solidariedade.[49] Ney Leprevost tem sua candidatura oficializada pelo União Brasil.[35]
24–25 de julho de 2024 Goura Nataraj é confirmado como vice na chapa de Luciano Ducci.[75] Paulo Martins é confirmado como vice na chapa de
Eduardo Pimentel.[45] Samuel de Mattos tem sua candidatura oficializada pelo PSTU.[16]
Fonte Data(s)
conduzidas
Amostragem Richa
PSDB
Requião
MOBILIZA
Goura
PDT
Ducci
PSB
Luizão
Solidariedade
Caldas
PSOL
Leprevost
UNIÃO
Pimentel
PSD
Paulo
PL
Graeml
PMB
Poderia votar em todos Outros Abst.
Indec.
Paraná Pesquisas[90] 29 de junho–
3 de julho de 2024
800 49% 37,6% 17,4% 11,1% 8% 13,8% 12,6% 7,2% 4% 18,5%[ah] 8,9%
27 de maio de 2024 O Partido dos Trabalhadores anuncia que irá apoiar a pré-candidatura de Luciano Ducci (PSB) para a prefeitura de Curitiba,
inviabilizando a possibilidade de uma candidatura própria na capital.[30]
Fonte Data(s)
conduzidas
Amostragem Richa
PSDB
Requião
MOBILIZA
Goura
PDT
Ducci
PSB
Luizão
Solidariedade
Dartora
PT
Leprevost
UNIÃO
Pimentel
PSD
Paulo
PL
Graeml
PMB
Poderia votar em todos Outros Abst.
Indec.
Paraná Pesquisas 8–13 de maio de 2024 800 56,3% 41,3% 12,1% 16% 10,3% 12% 10,8% 10,8% 9,9% 3,1% 37,2%[ai] 7,8%
3 de maio de 2024 Deltan Dallagnol anuncia a desistência de sua pré-candidatura à prefeitura de Curitiba.[68]
Fonte Data(s)
conduzidas
Amostragem Richa
PSDB
Maria
PP
Goura
PDT
Ducci
PSB
Luizão
Solidariedade
Dartora
PT
Leprevost
UNIÃO
Pimentel
PSD
Paulo
PL
Deltan
NOVO
Poderia votar em todos Outros Abst.
Indec.
Instituto Opinião[92] 17–19 de abril de 2024 1.200 51,6% 11% 13% 10,7% 4,8% 7,8% 7,8% 8,7% 8,5% 10,9% 3,4% 18,4%[aj] 9,3%
Ágili Pesquisas 21–25 de março de 2024 800 43,11% 2,51% 6,27% 1,38% 7,39% 3,38% 4,26% 1,75% 6,14%
Paraná Pesquisas[93] 15–20 de março de 2024 47,4% 12% 15,9% 6,9% 11,5% 8,1% 8,9% 12,5% 5,3% 26,9%[ak] 13,3%
Instituto Veritá 13–16 de dezembro de 2023 900 55% 20% 16% 13% 13% 13% 11% 9% 9% 13%[al]
Ágora Pesquisa[101] 11–19 de dezembro de 2023 1,245 31% 6% 6% 9% 1% 3% 6% 4% <1%[am] 4% ≈8%[an] 20%
Paraná Pesquisas[102] 10–12 de dezembro de 2023 845 50,8% 8,9% 12% 11,7% 7,2% 6,5% 9,3% 8,5% 7,8% 9,8% 14,5%[ao] 20,7%

Câmara de Vereadores

O resultado das últimas eleições municipais e a situação atual da bancada da Câmara Municipal de Curitiba está abaixo:

Filiação Vereadores +/–
2020[103] Abril de 2024[ap][105]
PSD 4 8[aq] Aumento4
MDB 1 4[ar] Aumento3
PP 2 4[as] Aumento2
PODE 2 4[at] Aumento2
PT 3 3 Estável
PL 0 2[au] Aumento2
PRD não existia 2[av] Aumento2
NOVO 2 2 Estável
Republicanos 2 2[aw] Estável
UNIÃO não existia 1[ax] Aumento1
PRTB 0 1[ay] Aumento1
REDE 0 1[az] Aumento1
Cidadania 1 1 Estável
PV 1 1 Estável
Solidariedade 2 1[ba] Baixa1
PDT 3 1[bb] Baixa2
PSB 1 0[bc] Baixa1
DC 1 0[bd] Baixa1
PMB 1 0[be] Baixa1
PROS 1 partido extinto[bf] Baixa1
PTB 1 partido extinto[bg] Baixa1
PSC 1 partido extinto[bh] Baixa1
Patriota 1 partido extinto[bi] Baixa1
PSL 3 partido extinto[bj] Baixa3
DEM 5 partido extinto[bk] Baixa5
Total 38

Notas

  1. Apesar de Rosangela Moro ser natural de Curitiba e de também ser a vice na chapa de Leprevost, ela foi eleita deputada federal por São Paulo nas eleições de 2022. Ela transferiu seu título eleitoral de volta para o Paraná em março de 2024[36], com aval da Justiça Eleitoral[37], o que pode gerar uma discussão na corte sobre a possibilidade da mesma concorrer ao cargo de vice-prefeita em Curitiba e ao mesmo tempo ser deputada por São Paulo.
  2. O partido não lançou nenhuma candidatura à Câmara Municipal de Curitiba, somente declarou apoio à candidatura majoritária de Eduardo Pimentel.[88]
  3. Maria Victoria (PP) com 4,4%; Andrea Caldas (PSOL) com 0,9% e Samuel de Mattos (PSTU) com 0,4%
  4. Andrea Caldas (PSOL) com 1% e Samuel de Mattos (PSTU) com 0,5%
  5. Maria Victoria (PP) com 5,8%; Andrea Caldas (PSOL) com 1% e Samuel de Mattos (PSTU) com 0,4%
  6. Cristina Graeml (PMB) com 2,3%; Zeca Dirceu (PT) com 0,8%; Samuel de Mattos (PSTU) com 0,4% e Andrea Caldas (PSOL) com 0,1%
  7. Fernanda Dallagnol (NOVO) com 3,5%; Rosangela Moro (UNIÃO) com 3,1%; Cristina Graeml (PMB) com 2,7% e Maria Victoria (PP) com 1,3%
  8. Cristina Graeml (PMB) com 4,4%; Rosangela Moro (UNIÃO) com 4,2%; Maria Victoria (PP) com 3,6%; Zeca Dirceu (PT) com 1,4% e Valdemar Jorge (NOVO) com 0,1%
  9. Intenção de voto em Fernanda Dallagnol (NOVO)
  10. Cristina Graeml (PMB) com 8,4%. Maria Victoria (PP) não pontuou.
  11. Cristina Graeml (PMB) com 10,3%; Ricardo Arruda (PL) com 5,2%; Zeca Dirceu (PT) com 3,4% e Maria Victoria (PP) com 0,1%
  12. Cristina Graeml (PMB)
  13. Maria Victoria (PP) com 4,1%; Cristina Graeml (PMB) com 1,8% e Andrea Caldas (PSOL) com 0,5%
  14. Maria Victoria (PP) com 5,8%; Fernanda Dallagnol (NOVO) com 4,6% e Cristina Graeml (PMB) com 3,5%
  15. Fernanda Dallagnol (NOVO) com 6,8% e Cristina Graeml (PMB) com 5,8%
  16. Cristina Graeml (PMB)
  17. Rosangela Moro (UNIÃO) com 6,4% e Valdemar Jorge (NOVO) com 0,5%
  18. Valdemar Jorge (NOVO)
  19. Maria Victoria (PP)
  20. Agregador de pesquisas
  21. Agregador de pesquisas
  22. Rosangela Moro (UNIÃO)
  23. Maria Victoria (PP) com 3% e Fernanda Dallagnol (NOVO) com 3%
  24. Gustavo Fruet (PDT) com 6%; Maria Victoria (PP) com 2%; Márcia Huçulak (PSD) com 2%; Professor Euler (MDB) com 1% e Denian Couto (PODE) com 1%
  25. Denian Couto (PODE)
  26. Maria Victoria (PP) com 5,6% e Fernanda Dallagnol (NOVO) com 4,7%
  27. Fernanda Dallagnol (NOVO)
  28. Fernanda Dallagnol (NOVO)
  29. Maria Victoria (PP)
  30. Rosangela Moro (UNIÃO)
  31. A pesquisa foi realizada em julho de 2023 pelo Instituto Veritá, sem especificar uma amostragem.
  32. A pesquisa foi realizada em julho de 2023 pelo Instituto Veritá, sem especificar uma amostragem.
  33. Indiara Barbosa (NOVO)
  34. Maria Victoria (PP) com 12,6% e Samuel de Mattos (PSTU) com 5,9%
  35. Zeca Dirceu (PT) com 17,5%; Samuel de Mattos (PSTU) com 10,3% e Andrea Caldas (PSOL) com 9,4%
  36. Fernanda Dallagnol (NOVO) com 6,6%; Andrea Caldas (PSOL) com 6% e Cristina Graeml (PMB) com 5,8%
  37. Rosangela Moro (UNIÃO) com 13,3%; Cristina Graeml (PMB) com 7% e Valdemar Jorge (NOVO) com 6,6%
  38. Fernanda Dallagnol (NOVO)
  39. A pesquisa de opinião não especifica o percentual exato, mas sim um valor abaixo de 1%
  40. Gustavo Fruet (PDT) com 6%; Márcia Huçulak (PSD) com 1% e Denian Couto (PODE) com 1%; Professor Euler (MDB) não alcançou 1% dos votos.
  41. Fernanda Dallagnol (NOVO) com 7,5% e Ilana Lerner Hoffmann (Sem partido) com 7%
  42. Entre março e abril de 2024, os vereadores puderam mudar de partido durante a janela partidária sem perderem seus respectivos mandatos[104].
  43. Mauro Ignácio, Sabino Picolo, Serginho do Posto, Toninho da Farmácia e Zezinho Sabará (todos anteriormente filiados ao UNIÃO) são os quatro vereadores que se filiaram ao PSD durante a janela partidária.
  44. Tito Zeglin (anteriormente filiado ao PDT) e João da 5 Irmãos (anteriormente filiado ao UNIÃO) se filiaram ao MDB durante a janela partidária.
  45. Mauro Bobato (anteriormente filiado ao PODE) se filiou ao PP durante a janela partidária, e no mesmo período, Eder Borges deixou a legenda.
  46. Leonidas Dias (anteriormente filiado ao Solidariedade) e Sargento Tânia Guerreiro (anteriormente filiada ao UNIÃO) se filiaram ao PODE durante a janela partidária, e no mesmo período, Mauro Bobato deixou a legenda.
  47. Eder Borges (anteriormente filiado ao PP) e Rodrigo Reis (anteriormente filiado ao UNIÃO) são os dois vereadores que se filiaram ao PL durante a janela partidária.
  48. Ezequias Barros (anteriormente filiado ao PMB) se filiou ao PRD durante a janela partidária.
  49. Hernani (anteriormente filiado ao PSB) e Pastor Marciano Alves (anteriormente filiado ao Solidariedade) se filiaram ao Republicanos durante a janela partidária, e no mesmo período, Osias Moraes deixou a legenda.
  50. Todos os oito vereadores filiados ao UNIÃO (Mauro Ignácio, Sabino Picolo, Serginho do Posto, Toninho da Farmácia, Zezinho Sabará, Rodrigo Reis, Sargento Tânia Guerreiro e João da 5 Irmãos) deixaram o partido em abril de 2024, durante a janela partidária. Com isso, a bancada do UNIÃO ficou esvaziada até a filiação de Alexandre Leprevost (anteriormente filiado ao Solidariedade).
  51. Osias Moraes (anteriormente filiado ao Republicanos) se filiou ao PRTB durante a janela partidária.
  52. Salles do Fazendinha (anteriormente filiado ao DC) se filiou à Rede Sustentabilidade durante a janela partidária.
  53. Dalton Borba (anteriormente filiado ao PDT) se filiou ao Solidariedade durante a janela partidária; e no mesmo período, os vereadores Leonidas Dias, Alexandre Leprevost e Pastor Marciano Alves deixaram a legenda.
  54. Os vereadores Dalton Borba e Tito Zeglin deixaram a legenda durante a janela partidária.
  55. Hernani saiu da legenda durante a janela partidária, deixando o partido sem representação na Câmara Municipal de Curitiba.
  56. Salles do Fazendinha saiu da legenda durante a janela partidária, deixando o partido sem representação na Câmara Municipal de Curitiba.
  57. Ezequias Barros saiu da legenda durante a janela partidária, deixando o partido sem representação na Câmara Municipal de Curitiba.
  58. O Partido Republicano da Ordem Social (PROS) se incorporou ao Solidariedade em fevereiro de 2023.[106]
  59. O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Patriota se fundiram, resultando na criação do Partido Renovação Democrática (PRD) em novembro de 2023.[107]
  60. O Partido Social Cristão (PSC) se incorporou ao Podemos em junho de 2023.[108]
  61. O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Patriota se fundiram, resultando na criação do Partido Renovação Democrática (PRD) em novembro de 2023.[107]
  62. Os Democratas (DEM) e o Partido Social Liberal (PSL) se fundiram, resultando na criação do União Brasil em fevereiro de 2022.[109]
  63. Os Democratas (DEM) e o Partido Social Liberal (PSL) se fundiram, resultando na criação do União Brasil em fevereiro de 2022[109]

Referências

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